Abnoba: Deusa celta da Floresta Negra, do parto,
e de inúmeros rios.
Os romanos, que tinham um santuário dedicado a ela nas termas em Badenweiler, associaram-na à deusa Diana, chamando-a de Dianae Abnobae e Abnoba a Caçadora, dando também o seu nome a uma cidade na foz do rio Avon.
Embora possa parecer que Abnoba é uma deusa menor, este não é o caso. Se assim fosse, era pouco provável que os romanos tenham construído santuários associados a ela ou associando-a com Diana.
É possível que o nome Abnoba seja apenas um nome local para a área da Floresta Negra, e que esta fosse uma deusa bastante adorada por toda a Europa. Era conhecida também como Arduninna, deusa gaulesa da Lua, da caça e da Justiça, nas Ardenas, e que montou um javali para o caçar; e Devana, ou Dziewona a Deusa das florestas selvagens para os sérvios, checos e polacos, bem como por outros nomes perdido para nós. Talvez até Danu dos celtas possa estar intimamente ligado com ela.
Infelizmente, assim como as grandes florestas da Europa, a informação real sobre ela é dispersa, e diminuta estando, talvez para sempre, perdida.
Os romanos, que tinham um santuário dedicado a ela nas termas em Badenweiler, associaram-na à deusa Diana, chamando-a de Dianae Abnobae e Abnoba a Caçadora, dando também o seu nome a uma cidade na foz do rio Avon.
Embora possa parecer que Abnoba é uma deusa menor, este não é o caso. Se assim fosse, era pouco provável que os romanos tenham construído santuários associados a ela ou associando-a com Diana.
É possível que o nome Abnoba seja apenas um nome local para a área da Floresta Negra, e que esta fosse uma deusa bastante adorada por toda a Europa. Era conhecida também como Arduninna, deusa gaulesa da Lua, da caça e da Justiça, nas Ardenas, e que montou um javali para o caçar; e Devana, ou Dziewona a Deusa das florestas selvagens para os sérvios, checos e polacos, bem como por outros nomes perdido para nós. Talvez até Danu dos celtas possa estar intimamente ligado com ela.
Infelizmente, assim como as grandes florestas da Europa, a informação real sobre ela é dispersa, e diminuta estando, talvez para sempre, perdida.
Aine: É uma deusa primária da Irlanda,
soberana da terra e do sol, associada ao Sostício de Verão, que sobreviveu na
forma de uma Fada Rainha. Seu nome significa: prazer, alegria, esplendor. Ela é
irmã gêmea de Grian, a Rainha dos Elfos e era também considerada um dos
aspectos da Deusa Mãe dos celtas Ana, Anu, Danu ou Don. Juntas Grian e Aine,
alternavam-se como Deusas do Sol Crescente e Minguante da Roda do Ano, trocando
de lugar a cada solstício.
Os pagãos acreditam que na entrada do Solstício de Verão,
todos os Povos pequenos vêm a Terra em grande quantidade, pois é um período de
equilíbrio entre Luz e Trevas. Se estiver em paz com eles, acredita-se que, ao
ficar de pé no centro de um anel-das-fadas é possível vê-los. É um período
excelente para fazer amizade com as fadas e outros seres do gênero.
Rainha dos reinos encantados e mulher do Lado, ela é a Deusa do amor, da fertilidade e do desejo. É filha de Dannann, e esposa e algumas vezes filha de Manannan Mac Liir, e mãe de Earl Gerald. Como feiticeira poderosa, seus símbolos mágicos são "A égua vermelha", plantações férteis, o gado e o ganso selvagem.
Rainha dos reinos encantados e mulher do Lado, ela é a Deusa do amor, da fertilidade e do desejo. É filha de Dannann, e esposa e algumas vezes filha de Manannan Mac Liir, e mãe de Earl Gerald. Como feiticeira poderosa, seus símbolos mágicos são "A égua vermelha", plantações férteis, o gado e o ganso selvagem.
Existem duas colinas, perto de Lough Gur, consagradas à
Deusa, onde ainda hoje ocorrem ritos em honra a fada Aine. Uma, a três milhas a
sudoeste, é chamada Knockaine, em homenagem a esta deusa. Nessa colina possui
uma pedra que dá inspiração poética a seus devotos meritórios e a loucura à
aqueles que são por Ela rejeitados.
Esta é uma Deusa-Fada que segundo a tradição celta ajudava
os viajantes perdidos nos bosques irlandeses. Diziam que para chamá-la bastava
bater três vezes no tronco de uma árvore com flores brancas. Sempre que se
sentir "perdido", faça o mesmo, chame por Aine batendo três vezes no
tronco de uma árvore de flores brancas. Ela não vai tardar em ajudar.
Andrasta: Deusa guerreira. Aparece com a
rainha Budica. Tinha um esposo de que foi identificado com Marte (deus da
guerra) romano.
Arduina: Deusa de Ardennes. Foi identificada
pelos romanos como Diana, a Ártemis grega.
Arianrhod: Ela é a guardiã da "roda de
prata" que circunda as estrelas, considerada símbolo do tempo e do carma.
É igualmente deusa da reencarnação, da Lua Cheia dos namorados e a Grande mãe
Frutuosa.
Arianrhod
aparece no Mabinogion, uma coleção de relatos escritos entre o século XI e XIII
d.C., como filha do deus Don e mãe dos gêmeos Lleu Llow Gyffes e Dylan.
Esta deusa é a figura primal de poder e autoridade
feminina, considerada a Deusa dos Ancestrais Celtas. Vive em um reino estelar,
Caer Arianrhod, na constelação Corona Borealis, com suas sacerdotisas e de lá
decide o destino dos mortos, carregando-os para a Lua ou para a sua
constelação.
É também uma deusa da fertilidade e de tudo que é eterno. O
espírito de Arianrhod é símbolo de profecia e sonhos. Ela controla a dimensão
do tempo. O viajante que a seguir deve estar com o coração e a mente aberta
para seus ensinamentos. Convide-a para ajudar-lhe com dificuldades passadas e
para contatar o povo das estrelas.
Na Tradição Avalônica ela corresponde ao elemento Fogo e
seu chakra correspondente é o cardíaco. Já na tradição celta esta deusa
apresenta três aspectos: donzela, mãe e crone, representando os três estágios
da vida de uma mulher.
A Arianrhod é atribuído os poderes da coruja, que através
de seus olhos vê o subconsciente da alma humana. A coruja é um pássaro nocturno
que simboliza a morte, renovação, sabedoria, a magia da lua e as iniciações.
Armid: Deusa da Cura dos celtas.
É filha de Daincecht, avô de Lugh, e possuía quatro irmãos: Miach, Cian, Cethe
e Cu.
Lugh foi o guerreiro que tinha uma lança mágica que
disparava fogo e rugia e libertou o rei Nuada e os Tuatha Dé Danann das mãos
dos Formori, os demônios da noite que tinham um só olho. Nuada perdeu sua mão
direita durante um combate e, para que pudesse continuar a ser rei, ele
precisava estar inteiro, então, o médico Dianchecht construiu uma maravilhosa
prótese de prata, o que rendeu a Nuada o apelido de "Mão de Prata".
A estória da Deusa Airmid inicia-se quando faz uma visita
ao castelo do rei Nuada.
Conta-se que os portões do castelo do rei Nuada era
guardado por um homem que não tinha um dos olhos e trazia escondido em sua capa
um gato. Quando Airmid e seu irmão Miach, em visita ao castelo, apresentaram-se
como curandeiros, o tal homem pediu-lhes para reconstituir o olho perdido. Os
deusemédicos concordaram e transplantaram o olho do gato para o espaço do olho
vazio do porteiro. Entretanto, não tinham como mudar as características do olho
do animal. Sendo assim, a noite ele ficava aberto em busca de caça e durante o
dia fechava-se exausto. Mas o porteiro ficou muito feliz por ter novamente os
dois olhos.
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Cecília Gaspar