Quem são elas ? Como reconhecê-las
…
Criança Índigo refere-se à cor da
sua aura, o azul-índigo, que indica uma aura de Mestre. São crianças especiais
que decidiram encarnar no nosso planeta com uma missão e um objetivo
específico: são guerreiros, detonadores de sistemas! Elas já vêm ao nosso
planeta há bastante tempo. Alguns até argumentam que Jesus e Buda eram índigos,
pois a missão deles, numa escala global, era mudar a consciência da humanidade.
Nos anos setenta, começaram a vir em ondas. Muitos deles … seres que hoje estão
nos seus trinta … quarenta anos, a geração guerreira que começou a desafiar e a
mudar os velhos sistemas.
Elas são a nossa esperança para o
futuro, elas são a nossa esperança para o presente. Mas como reconhecer um
Índigo? A resposta óbvia seria verificar a cor da sua aura. Mas nem todos os
Índigos têm a aura na cor azul-escuro o tempo todo. O termo Índigo refere-se
mais ao estado da alma do que à cor da aura, que muda um pouco de acordo com
sua disposição e seus interesses. Videntes que vêem os estados da alma podem
identificar Índigos.
Hoje, o modelo de ensino é sempre
imposto sem muita interação, um modelo feito para o hemisfério esquerdo do
cérebro, o racional, o lógico, incompatível com os Índigos que naturalmente têm
o hemisfério direito mais desenvolvido, o que lhes dá um grande poder intuitivo,
a grande capacidade de percepção extra-sensorial. Como eles possuem uma
estrutura mental diferente, eles resolvem problemas conhecidos de uma maneira
diferente, além de encontrarem formas diferentes de raciocínio que abalam o
modelo atual de ensino. Assim, através do questionamento, eles influenciarão
todas as demais instituições, o mercado de trabalho, a cidadania, as relações interpessoais,
as relações amorosas, as instituições espirituais, pois eles são essencialmente
dirigidas pelo hemisfério direito.
No entanto, é fácil identificar um
Índigo pela sua sensibilidade, criatividade, espiritualidade e padrões gerais
de comportamento. Como crianças, elas se parecem com todas as outras crianças,
embora sejam frequentemente bonitas e com olhos penetrantes. São sempre
altamente inteligentes e cheias de perguntas e exigências.
Têm muita energia, são muito
ativas, têm muita força de vontade e um senso forte do seu próprio valor e
importância. Sabem que são especiais e que estão aqui para fazer alguma coisa
significativa. Possuem amigos “imaginários” e adoram fadas e golfinhos. A
inteligência excepcional das crianças índigo pode ser exasperante para os
adultos.
Ninguém lhes dirá o que fazer, elas
quererão debater e negociar cada instrução, cada ordem. Até que os pais
aprendam que estão sendo ensinados e aprendam a respeitar o direito de escolha
da criança e honrar essa escolha, eles continuarão a ser confrontados com lutas
de poder e batalhas de força de vontade. A maneira correta de lidar com um
Índigo é de estar disposto a negociar, explicar, dar-lhe escolhas. Ordens como
“ Faça assim porque eu estou mandando ” só produzirão hostilidade e indiferença.
Os Índigos geralmente não gostam nada da
escola.
Ficam entediados pelo passo
vagaroso e pelas tarefas repetitivas. Aprendem através do nível de explicação,
resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes. São
hiperativos, distraem-se com facilidade, tendo baixo poder de concentração. Têm
alta sensibilidade, não conseguem ficar quietos ou sentados, a menos que
estejam envolvidos em alguma coisa do seu interesse.
Por serem orientados pela parte
direita do cérebro, quando adultos, são geralmente atraídos por atividades e
ocupações que usam o hemisfério direito, como a música, a arte, a escrita, a
espiritualidade. Adoram cristais, Reiki, meditação e yoga. São intensivamente
leais aos seus amigos, acreditam em honestidade e comunicação nas relações.
Ficam frequentemente desconcertados com a desonestidade, a manipulação e outras
formas de comportamento egoísta. Uma das características-chave dos Índigos é
frequentemente a sua ira.
As figuras de autoridade não
conseguem nada com eles. Num nível profundo, eles não reconhecem a autoridade.
Sabem que somos todos iguais e por isso ficam irritados, furiosos mesmo, com
aqueles que se comportam ditatorialmente, quer sejam pais, professores ou
patrões. São muito compassivos, amam os animais e qualquer forma de vida; têm
muitos medos, como medo da morte e perda dos seres amados. Se experimentam
muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio
permanente. Um problema sério quando se
trata de Crianças Índigo é o diagnóstico errado habitual dado aos índigos,
catalogados como portadores de Transtorno do Déficit de Atenção ou do
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Com isso, dá-se medicação a elas,
sedando toda a sua imensa potencialidade. Essas crianças estão aqui para nos
ajudar na transformação do mundo. Portanto nós precisamos aprender com elas,
principalmente escutando-as e observando-as. As Crianças Índigo chegam aqui
para nos dar um novo entendimento, são verdadeiros presentes para os pais, para
o planeta e para o universo. Quando honramos estes pequeninos como presentes,
nós vemos a sabedoria divina que eles trazem para ajudar a crescer a vibração
do nosso Planeta.
O passo mais importante para
entender e se comunicar com essas crianças é mudar a nossa forma de pensar a
respeito delas, derrubando os nossos paradigmas para honrar os pequeninos como
presentes ao invés de problemas. Assim abriremos as portas para perceber a
grande sabedoria que elas trazem. Os pequeninos honrarão essa intenção, e um
caminho para o entendimento aparecerá.
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Cecília Gaspar